jueves, 11 de junio de 2009

PCP Comunistas Portugal:É preciso outra política e não mais do mesmo!

Declaração de Jerónimo de Sousa - Secretário-geral do PCP
Comité Central do PCP


Terça, 09 Junho 2009
Jerónimo de Sousa, na apresentação das conclusões da reunião do Comité Central, afirmou que os resultados eleitorais revelam uma decidida opção pela anulação das medidas gravosas do Código do Trabalho, pela protecção aos desempregados, pela dignidade da profissão docente e valorização da Escola Pública, pela reposição dos direitos dos trabalhadores da Administração Pública, propostas que o PCP assumirá na batalha das legislativas.

O Comité Central do Partido Comunista Português procedeu a uma avaliação dos resultados das eleições para o Parlamento Europeu, analisou desenvolvimentos mais recentes do quadro económico e social do país e as principais tarefas para afirmar e reforçar o Partido e a CDU no plano eleitoral. No tocante à avaliação das eleições o Comité Central sublinhou o importante progresso eleitoral conseguido pela CDU nas eleições para o Parlamento Europeu. E sublinhamo-lo com uma imensa alegria e confiança dirigindo-nos aos milhares de construtores deste resultado, candidatos, apoiantes e activistas da CDU e em particular às dezenas e às dezenas de milhar de portugueses que deram um voto novo à CDU.

Um resultado positivo traduzido no aumento de 1.6 pontos percentuais da sua expressão eleitoral e num crescimento da sua votação superior a 70 mil votos, confirmando a eleição de dois deputados, no quadro da redução de 24 para 22 mandatos nacionais, confirmando a CDU como uma força a crescer, indispensável ao país e à solução dos problemas nacionais. Um resultado tão mais significativo quanto corresponde à maior expressão eleitoral obtida pela CDU nos últimos 15 anos e à maior votação dos últimos 20.

Confirmando o sentido de avanço e crescimento eleitoral da CDU dos últimos actos eleitorais, o resultado agora obtido projecta na vida política nacional e para as próximas eleições não apenas a possibilidade de derrotar a política de direita como de impor, com o reforço da CDU, uma viragem na política nacional. Um resultado com um significado e expressão tão mais valorizável quanto teve de vencer uma ostensiva e diversificada linha de desvalorização, nomeadamente uma persistente deturpação da sua mensagem e propostas e a pressão induzida por sucessivas sondagens com a permanente e desmesurada promoção de outras candidaturas. Foram ultrapassados todos os limites de isenção que a Constituição obriga.

Desvalorização exercitada ainda hoje e apesar dos resultados falarem por si, tentam arremessar com subidas doutras forças para tapar o crescimento da CDU. Uma realidade que confirma que é na CDU que reside o voto que, quer o Governo quer os interesses económicos associados à política de direita, mais temem e mais pode pôr em causa, não apenas em palavras, mas pela acção, pela luta e projecto alternativo, a política de direita e os interesses dos grandes grupos económicos e financeiros. O resultado obtido pelo PS, o mais baixo dos últimos 22 anos, traduzido na perda de 5 deputados e mais de 550 mil votos constitui uma expressiva condenação da política do Governo e uma indisfarçável erosão da sua base social de apoio. Tal resultado resulta essencialmente da luta travada pelos trabalhadores e pelas populações, confrontando a ofensiva do governo e defendendo os seus legítimos interesses e direitos.

A afirmação por parte do primeiro-ministro de que o governo não se desviará da sua política, confirmando a arrogância que têm caracterizado o PS e a política do seu governo, constituiu um condenável sinal de desprezo pela expressão dos eleitores. O Comité Central chama à atenção para a operação que já está em desenvolvimento a propósito da leitura dos resultados do PSD e que visa estimular artificialmente uma dinâmica de bipolarização tendente a iludir a plena identidade de propostas e políticas que, no essencial, unem PS e PSD em matéria de política nacional e opções para o país.

Ora a leitura dos resultados das eleições é clara. Isto não pode continuar. É preciso outra política e não mais do mesmo!A campanha de esclarecimento e de mobilização de vontades que semana após semana a CDU desenvolveu e na qual se inclui a Marcha “Protesto, confiança e luta” que a 23 de Maio, constitui um inestimável ganho para a afirmação de uma força identificada com os interesses dos trabalhadores e da população e uma marcante afirmação de combativa confiança dos que acreditam na construção de um Portugal mais desenvolvido e soberano.

Na análise à situação económica e social do país, o Comité Central salienta a grave recessão que se prolongará nos próximos anos, o elevado desemprego, o aumento da desigualdade na distribuição da riqueza, a continuada destruição do aparelho produtivo e o agravamento geral dos défices estruturais e da dependência externa do país são, de facto, inseparáveis da acção do actual governo e da política de direita de outros governos que o antecederam.

O gravíssimo problema do desemprego que, em sentido lato se fixa já nos 11% correspondendo a cerca de 625 mil desempregados, sendo consequência directa de uma política económica restritiva, é também o resultado da acção directa do governo na eliminação de mais de 50 mil postos de trabalho nas empresas públicas e na administração pública. Manipulando os números, o Governo não só esconde esta dramática situação, como mantém uma inaceitável negação da alteração, que o PCP tem vindo sistematicamente a propor, das regras restritivas que impôs no acesso ao subsídio de desemprego, responsáveis por mais de metade dos desempregados não beneficiarem daquela prestação.

Não desistiremos das nossas propostas: promover o emprego com direitos, cuidar do que existe e apoiar os desempregados.A revisão para pior do Código do Trabalho, e a sua entrada em vigor num momento de agudização da crise, constitui-se como um instrumento adicional de aumento da exploração, de precarização laboral, de quebra de salários e remunerações e de liquidação dos direitos dos trabalhadores.

Mais de quatro anos passados sobre a tomada de posse deste governo e de anúncios sucessivos de medidas para combater a crise, revelam com clareza que as medidas apresentadas pelo governo não só não inverteram a grave situação do país como em muitos casos acentuaram dificuldades e agravaram injustiças e desigualdades. As micro, pequenas e médias empresas, apesar da sua importância no emprego e no desenvolvimento económico, continuam a ver negadas as medidas de fundo indispensáveis ao apoio à sua actividade.

As injustiças sociais e fiscais, também expressão da marca de classe deste governo e da sua política, mantêm-se e agravam-se com a persistente penalização dos trabalhadores e dos reformados ao mesmo tempo que cresce o apoio aos grandes grupos económicos e ao capital financeiro. Saliente-se a inaceitável acção do governo que, a par da ausência de fiscalização do Banco de Portugal, nos vários casos (BCP, BPN ou BPP) de fraude, ilegalidade e crime no sector financeiro, continua a injectar recursos públicos para cobrir os prejuízos deixados por accionistas e gestores que embolsaram milhões nos últimos anos.

O que os resultados de 7 de Junho revelam com expressiva derrota eleitoral imposta ao PS e ao seu governo e o direito a uma vida melhor reclamam é uma decidida opção pela anulação das medidas gravosas do Código do Trabalho, uma efectiva protecção aos desempregados, o respeito pela dignidade da profissão docente e valorização da Escola Pública, a reposição dos direitos dos trabalhadores da Administração Pública, a devolução da justiça e equidade nos critérios de cálculo e na actualização das reformas, a defesa do Serviço Nacional de Saúde.

Serão propostas nossas na batalha das legislativas. Como os resultados de 7 de Junho testemunham, a luta dos trabalhadores, dos reformados, dos jovens e das mulheres, dos pequenos e médios empresários e agricultores, constituem um elemento decisivo para isolar e condenar a política de direita e afirmar, contra a resignação e o conformismo, que é possível e necessário reforçar a corrente dos que se pronunciam pela ruptura com o actual rumo do país e reclamam uma política alternativa e de esquerda.

O Comité Central sublinha que, após a expressiva erosão eleitoral sofrida pelo PS nas eleições de 7 de Junho, as próximas eleições legislativas, constituem uma oportunidade para uma nova e inequívoca condenação da política de direita e da acção do Governo do PS e de clara exigência de um novo rumo na vida política nacional. Três décadas de política de direita de sucessivos governos do PS, PSD com ou sem CDS colocam, como grande questão do presente e do futuro do país, a exigência de ruptura com tal política.

O reforço das posições, expressão e influência eleitorais da CDU assume-se nas próximas eleições legislativas como a mais sólida condição para a concretização de uma ruptura com as políticas que têm sido prosseguidas e para abrir caminho a uma nova política que, vinculada aos valores de Abril e à Constituição da República, assegure um futuro e uma vida melhor para os trabalhadores e o povo, num país mais justo, desenvolvido e soberano. O Comité Central reafirma, perante o país que a questão central e mais decisiva está em fazer da CDU o espaço onde deve confluir a força e a vontade dos que aspiram a uma efectiva mudança e que confiam que é possível uma vida melhor.

É no PCP, e no reforço eleitoral da CDU, que reside a força da alternativa construída num programa claro de ruptura com a política de direita e num percurso marcado por um firme e coerente combate a essa política. É no PCP, e no desenvolvimento da luta e acção de massas, que reside a força da ruptura e da construção de um Portugal com futuro, com obra realizada e em condições de assegurar as mais elevadas responsabilidades na vida política nacional, tão mais possíveis e alcançáveis quanto mais larga for a votação do PCP e da CDU.

O Comité Central aprovou nesta sua reunião uma Resolução sobre um programa eleitoral a apresentar ao país e que é um compromisso solene dos comunistas portugueses com os trabalhadores, o povo e o país. Um programa que se quer edificar, tendo como ponto de referência a sólida determinação de um projecto de ruptura e mudança que julgamos indispensável ao país, na base de um amplo processo que se pretende alargado e aberto às contribuições de todos quantos julgam que é necessário romper com a política de direita e construir uma política alternativa de esquerda.

Para esse efeito o PCP promoverá um debate alargado assente numa diversificada programação de iniciativas sobre as várias temáticas e em várias regiões de forma a constituir factor de reflexão e enriquecimento do nosso programa a apresentar ao povo português.Por fim, num quadro geral de concentração de energias na preparação da eleições legislativas e autárquicas,

O Comité Central salientou a realização da próxima Festa do Avante a 4, 5 e 6 de Setembro como um momento da maior importância na afirmação do PCP, das suas propostas e projecto e de encontro, convívio e luta.

Fuente: Avante/PCP/ Edición de: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda

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MARRUECOS. VIA DEMOCRÁTICA LLAMA AL PUEBLO MARROQUÍ A BOICOTEAR LAS ELECCIONES MUNICIPALES DE LA DICTADURA MARROQUÍ

Marruecos: Vía Democrática llama a las masas populares a boicotear las elecciones municipales del próximo 12 de junio de 2009

Por: prccanarias

Secretaria Nacional de Annahj Addimocrati

De cara a las próximas elecciones municipales que se celebrarán el 12 de junio en Marruecos, Vía Democrática afirma lo siguiente:

A grandes rasgos se puede manifestar que estas elecciones se desarrollarán bajo unas condiciones que se caracterizan por:

--Perduración del despotismo majzaní [de la corte monárquica] y del Poder personal absoluto, legitimados por la Constitución otorgada y antidemocrática de 1996 que consagra la hegemonía de la mafia majzaní y la impunidad por los crímenes políticos y económicos acontecidos en nuestro país.

--Ausencia de cualquier posibilidad de alternancia sobre el poder efectivo (el parlamento no es más que una caja de resonancia y el gobierno como un grupo de altos funcionarios) y de autoridad sobre la toma de grandes decisiones; las cuales quedan en manos del régimen, el bloque dominante, el imperialismo y sus aparatos políticos, económicos y financieros (la última experiencia del llamado “Gobierno de alternancia” le sobran comentarios).

--Proliferación de nuevos partidos satélite y balcanización del mapa político para allanar el camino hacia la domesticación de los partidos y su conversión, a posteriori, en meros intermediarios entre el Estado/mafia majzaní y la ciudadanía. El último ejemplo de esta fabricación es el caso del partido “Autenticidad y Modernidad”, creado a la medida de sus inventores y dotado de unos recursos económicos y publicitarios inmejorables cuando a otros partidos y movimientos sociales militantes se les censura y se les priva de sus más elementales derechos y libertades.

--Control férreo sobre el campo religioso particularmente a través de los Consejos de ulemas y de cofradías y la persecución de la libertad de credo.

--Contención de la sociedad civil y su manipulación a favor de las políticas del régimen, el bloque dominante y los imperialismos.

--Medidas represivas contra las luchas populares y las reivindicaciones de los trabajadores, estudiantes, desempleados y el resto de las capas sociales que conforman el campesinado y las masas populares de los barrios marginados.

--Grave deterioro en materia de libertades y derechos humanos mediante la promulgación de leyes retrógradas como la Ley antiterrorista, la Ley de partidos, el Código de prensa, el Código de las libertades públicas, etc.

--Creación desde arriba de numerosos Consejos consultivos e Instituciones financiadas con dinero público y fuera de cualquier control ciudadano.

--Monopolio creciente de la economía y la intensificación de su aspecto rentista, parasitario y precario (la familia real, su entorno de cortesanos y el imperialismo francés sustentan la parte del león en esta ecuación) repercute directa y drásticamente sobre la clase obrera, el resto de los desheredados y buena parte de la clase media.

--Por su parte, la democracia de fachada también está en la cuerda floja ya que fue rechazada por la amplia mayoría de los ciudadanos que boicotearon masivamente las últimas elecciones legislativas de septiembre 2007.

--Es de destacar también que estas elecciones municipales no se van a diferenciar de sus precedentes y acabarán, como es de esperar, generando instituciones corruptas, antidemocráticas y carentes de legitimidad popular.

Estas elecciones se desarrollarán basándose en un censo electoral fraudulento y en un reparto de circunscripciones electorales trucado para asegurar el triunfo de los notables y otros fieles servidores del majzen, y transcurrirán bajo la supervisión del ministerio de interior, un veterano experto en amañar los resultados electorales y en su reparto a medida.

Además, todos los aspectos vinculados a la corrupción electoral tales como las mafias locales, los comisionistas electorales, la compra de votos, etc. siguen omnipresentes ante la ausencia de voluntad política para romper con estas prácticas y con la impunidad por los crímenes políticos y económicos.

Los Consejos municipales resultantes de estas elecciones quedarán condenados a la hegemonía del ministerio de interior y verán marginados sus concejales, que estarán supeditados a los dictámenes del Alcalde, siendo éste quien además de ser insustituible, es quien fija el orden del día de los Consejos municipales, establece su reglamento interno, gestiona las cuentas de la administración y ejecuta el presupuesto municipal tras recibir la aprobación del representante de la administración territorial. Además, según el Pacto municipal, los ciudadanos no podrán ejercer ningún tipo de control sobre sus ayuntamientos.

El desvío de fondos públicos y la mala gestión fueron algunas de los numerosos aspectos que dominaron la anterior experiencia municipal (el estado deplorable de las infraestructuras, la inexistencia de instalaciones recreativas o/y socioculturales, la gestión fraudulenta de los bienes municipales y su privatización, etc.).

Es por todo ello que Vía Democrática llama al boicot de estas elecciones y a la lucha por:

- Una Constitución democrática en su forma y en su fondo y que reconoce el Amazigh como lengua oficial y cultura nacional.

- El desmantelamiento de la mafia majzaní, responsable de la corrupción y el pervertimiento de la vida política y el castigo de los responsables por los crímenes políticos y económicos cometidos.

- La anulación del censo electoral, de las circunscripciones electorales y del Pacto municipal actuales.

- La abrogación de aquellas leyes retrógradas que delimitan las libertades y atentan contra los derechos humanos como la llamada ley antiterrorista, el Código de prensa, el Código de las libertades públicas, la Ley de Partidos, etc.

- El fin de la tutela del ministerio de interior sobre municipios y ayuntamientos.

- Unos medios de comunicación públicos, al servicio del pueblo y bajo la administración de una instancia independiente.

- La creación de una economía nacional no-rentista y libre de la hegemonía imperialista.

La puesta en marcha de una verdadera democracia local que se sustenta en:

* Elecciones libres y transparentes auspiciadas por una instancia independiente.

* Consejos municipales democráticos, controlados directamente por los ciudadanos y dotados de suficientes recursos materiales y humanos para contribuir activamente al desarrollo local.

* El reconocimiento de las especificidades regionales y la concesión de la máxima autogestión económica, política y cultural a aquellas regiones que forjaron una personalidad específica a lo largo de su historia como es el caso del Rif, el Atlas y Sus.

En Casablanca, 28 de mayo de 2009

Fuente: PRCC_Partido Revolucionario de los Comunistas Canarios

Edición: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda

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miércoles, 10 de junio de 2009

MESSAGE DE VOJTECH FILIP, PRÉSIDENT DU KSMC, SUR LE RÉSULTAT DES ÉLECTIONS EUROPEENNES

Message de Vojtech Filip, président du KSCM, sur le résultat des élections européennes
Merci à tous ceux qui nous ont soutenu en votant pour nous

de Vojtech Filip, président du KSCM (Parti Communiste de Bohême-Moravie)

« De plus en plus de citoyens trouvent dans le Parti Communiste et son programme une perspective »

Traduit par MA pour Solidarité-Internationale-PCF

8 juin 2009

Le Parti Communiste de Bohême et Moravie a obtenu 4 députés lors de ces élections européennes, et a conforté sa place de troisième force politique du pays.

Merci à tous ceux qui nous ont apporté leur soutien lors de ces élections. Nous continuerons à défendre inlassablement les intérêts de la République Tchèque et de ses citoyens. Le résultat des élections montre clairement une polarisation de l'échiquier politique. D'un côté, une partie de la jeunesse notamment, avec les effets de la crise économique, est particulièrement vulnérable aux sirènes de la propagande d'extrême-droite. De l'autre, au contraire, de plus en plus de citoyens inquiets de l'extrêmisme verbal du CSSD et de ses concessions incessantes à ses éléments les plus droitiers. Ces gens trouvent, dans le Parti Communiste et son programme, une perspective. Une bonne partie de la société, en particulier les citoyens démunis et les plus fragiles socialement, est désorientée, c'est pourquoi elle s'est abstenue ne voyant dans ce rendez-vous électoral, encore plus dans le cadre de l'élection du Parlement Européen, aucun lien avec ses propres intérêts. La bonne nouvelle, c'est que ces gens n'ont pas succombé aux charmes des différentes forces nationalistes présentes lors de ces élections et qu'ils les ont ignorés.

Merci à tous ceux qui nous ont soutenu en votant pour nous. Nous vous remercions de votre confiance et de votre contribution.

Traduit du tchèque depuis le site du KSCM: http://www.kscm.cz/

PARA PENSAR::HECHOS Y PALABRAS

Por los día en que se realizaba la cumbre de Trinidad, Andariego colocó --en la columna delgada de PrensaPopularSolidaria--- como un comentario al margen, una Nota con el Título de "Para Pensar". Aún está actual. Por ello la reproducimos como texto en la Columna central. Así quedará registrada en nuestro Archivo.

Andariego.

De esta cumbre en Trinidad se pueden destacar algunos elementos de una aparente buena voluntad del esperado nuevo gobernante gringo, pero, ¿a cambio de que?

Es que se va a olvidar la responsabilidad histórica por el simple hecho de que quien debe asumirla no había nacido?

Esas responsabilidades son colectivas, de Estado, y quien asume la representación y gobierno de un Estado asume también las responsabilidades de ese Estado, no se pueden eludir ni echarlas a los gatos para que les tapen sus excrementos.

Menos que alguien, o quienes no deban hacerlo, le tiendan la cama para que lo haga!! Facilitarle que él--como gobernante--y el Estado que asume como su responsabilidad, se desentiendan de su carga histórica de errores e iniquidades.

Por lo demás, la cuenta de responsabilidades de muertos desde que Obama asumió--al menos en el medio oriente--ya supera los dos mil. Mayor promedio por día, que las que a su turno tuvo Bush en el mismo tiempo de gobernar!!

Y en todo lo que inicialmente ofreció ha echado para atrás.

Ya, Irak, no es que se van, sino que "van a ver si se van" de acuerdo a "como se porten los iraquíes", es decir si se ponen sumisos a ellos, los imperialistas.

Afganistán sigue. Guantánamo, también.Irak, igual. Palestina, lo mismo: se les refuerza el cerco y la tortura.. Se abre, de hecho, guerra en y contra Pakistán, disimulada, no declarada, con el cuento del terrorismo, Al Kaeda y los Talibanes.

Y unas preguntas, el nuevo gobernante yamquigringo que--ciertamente--no había nacido cuando ocurría lo de Nicaragua:: ¿por casualidad, no sabría de lo de Evo? ..... ¿Y del golpe, desestabilización, magnicidio, terrorismo, que--mano tendida y todo--sigue en marcha contra Venezuela? Eso es actual, muy actual!!!

Esto se está pareciendo a lo que llamábamos la pelota "caribe", cuando se valía esconder la bola para sacar out al contrario que no se espabilaba!!

Y trae al recuerdo alguna letra de sabia filosofía del cancionero latino, como aquélla antillana, de Matamoros, quien cantaba:

""Yo no sé nada,
Yo llegué ahora mismo,
Si algo pasó,
Yo no estaba ahí...

Con ritmo de son.

O la famosa sureña, argentina, de Cambalache:

""Vivimos revolcaos
en un merengue
y en un mismo lodo
todos manoseaos...
¡Hoy resulta que es lo mismo
ser derecho que traidor!...
¡Ignorante, sabio o chorro,
generoso o estafador!
¡Todo es igual!
¡Nada es mejor!

Si por momentos, tan rosada se puso la cosa en Trinidad, que quien mejor la ha podido interpretar, murió hace poco: CORIN TELLADO.

Las palabras son una cosa, los hechos, otra. Y para desgracia de los políticos, son los hechos los que cuentan.

Andariego

Fuente: PrensaPopularSolidaria-ComunistasMiranda

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martes, 9 de junio de 2009

DECLARACIÓN POLÍTICA DEL XXX PLENO DEL COMITÉ CENTRAL DEL PARTIDO COMUNISTA DE VENEZUELA

Partido Comunista de Venezuela : Consolidar la Revolución y abrir caminos al Socialismo

...Construir un poderoso movimiento obrero y popular, con una sólida conciencia de clase, para profundizar el proceso revolucionario, consolidar la liberación nacional y abrir caminos a la construcción del Socialismo

Caracas, 09 jun, 2009. Tribuna Popular TP.- A continuación publicamos en forma íntegra la Declaración Política emanada del XXX Pleno del Comité Central del Partido Comunista de Venezuela, desarrollado el 6 y 7 de junio del 2009, cuya tarea fundamental del presente momento histórico es construir un poderoso movimiento obrero y popular, con una sólida conciencia de clase, para profundizar el proceso revolucionario, consolidar la liberación nacional y abrir caminos a la construcción del Socialismo.

DECLARACIÓN POLÍTICA

1.- La crisis capitalista agudiza al máximo las contradicciones de clases a nivel internacional y evidencia con mayor nitidez el carácter multipolar de la actual realidad política del mundo. Se acentúa la contradicción principal del momento histórico de nuestro planeta: entre los intereses hegemónicos del imperialismo, encabezado por la potencia norteamericana, frente a los intereses de las clases trabajadoras y los pueblos. El imperialismo actúa para enfrentar la crisis salvando al capitalismo mundial y generando mayor concentración del capital, mayor concentración de poder, lo que significa incrementar la miseria, el desempleo, la exclusión masiva, las desigualdades y la injusticia social. Pero también se abre la oportunidad histórica para que la clase trabajadora y los pueblos del mundo, avancemos en la lucha contra el flagelo del sistema capitalista, que no ofrece soluciones a los grandes problemas de la humanidad, sino que por el contrario, los genera y agudiza. Ahora más que nunca la alternativa de la humanidad es el Socialismo y éste sólo puede ser el resultado de una aguda y profunda lucha de clases en el seno de las sociedades capitalistas.

2.- La República Bolivariana de Venezuela, pese a las medidas progresistas adoptadas por el gobierno liderizado por el Presidente Chávez, sufre los embates de la crisis capitalista mundial. Esto se debe, fundamentalmente, a que nuestro país tiene una fuerte dependencia con respecto a los mercados internacionales, por su carácter de economía capitalista no industrializada, monoexportadora y multiimportadora. Nuestra condición casi exclusiva de país exportador de crudo, papel asignado históricamente por el imperialismo en la división internacional del trabajo, nos hace vulnerables, en la medida en que somos víctimas del intercambio desigual en nuestra relación comercial con las potencias capitalistas. En tal sentido, es necesario aprovechar la crisis estructural del capitalismo para conquistar mayor soberanía económica, incluso en el marco de la nueva integración latinoamericana, adelantando un plan de industrialización e impulsando el surgimiento de las nuevas relaciones socialistas de producción, es decir, profundizar la revolución iniciando el transito hacia la construcción del socialismo.


3.- La actual fase del proceso revolucionario, de liberación nacional, tiende a agudizar sus contradicciones. Por un lado la contradicción principal del proceso, que se expresa en la confrontación entre las aspiraciones de liberación de nuestra patria y el propósito del imperialismo estadounidense de preservar e incrementar su dominio y favorecer así a las empresas monopólicas transnacionales y en tal sentido, continúa la amenaza multifacética de la contrarrevolución, con sus planes desestabilizadores, que incluyen además del terrorismo mediático, las provocaciones y el eventual sabotaje económico, el posicionamiento paramilitar y la activación del sicariato para actuar criminalmente contra dirigentes populares revolucionarios, sin descartar el peligro del magnicidio como una carta que pudiera jugarse la extrema derecha, no sólo para atentar contra la revolución bolivariana venezolana, sino para intentar frustrar los procesos antimperialistas de integración y unidad que avanzan en América Latina y que ya le propinan a EEUU importantes derrotas en el campo político y diplomático, como la victoria latinoamericana obtenida frente a EEUU en la Asamblea General de la OEA, al derogar la vieja decisión de expulsar a Cuba de ese organismo.

4.- Simultáneamente, tiende a agudizarse la contradicción fundamental presente en toda sociedad capitalista, que se expresa entre los intereses de la clase trabajadora y los intereses de la burguesía y la patronal pública, que reproduce las prácticas y vicios propios del Estado capitalista, aún invariable en nuestro país. Esta contradicción se agudiza en la medida en que muchos de quienes ejercen responsabilidades en la administración pública y en las gerencias altas y medias de las empresas del Estado, no están comprometidos con el objetivo de construir el socialismo y privilegian sus intereses particulares frente a los intereses de los trabajadores y el pueblo. La concepción burguesa y pequeñoburguesa que predomina en la administración del Estado, el reformismo y el oportunismo prevaleciente en la conducción del proceso venezolano, debilita a nuestra revolución, nos aleja de los objetivos de construir una patria libre y socialista y crea niveles de frustración en nuestra clase trabajadora y en nuestro pueblo revolucionario. Se produce entonces una cada vez mayor desconexión entre las orientaciones revolucionarias y progresistas del Presidente Chávez, y las prácticas concretas antiobreras, antipopulares, burocráticas, ineficientes y corruptas, de la gerencia pública que sirve al surgimiento y consolidación de una nueva burguesía, que se levanta apropiándose de buena parte de la renta petrolera venezolana.

5.- Se requiere por tanto un cambio en la actual correlación de fuerzas en la sociedad y en el proceso revolucionario. El carácter de una revolución está determinado, en lo fundamental, por las clases y estamentos que logran asumir su dirección. Por ello es indispensable para la revolución venezolana y para lograr su profundización en la orientación hacia el socialismo, fortalecer el papel protagónico de la clase trabajadora y del pueblo en general, construyendo el poder popular que permitirá crear el Estado Democrático Popular Revolucionario que podrá conducirnos hacia la consolidación de la liberación nacional y el tránsito hacia el socialismo. Es decir, el establecimiento progresivo de un modo de producción basado en la propiedad social de los medios de producción fundamentales (propiedad de todo el pueblo), con el papel dirigente de las y los trabajadores en la gestión de los procesos productivos y en la sociedad en su conjunto, donde en consecuencia vayan siendo liquidadas todas las relaciones de producción basadas en la explotación “del hombre por el hombre” y donde se superen la división social y la estructura jerárquica del trabajo.

6.- El Partido Comunista de Venezuela, por todo lo anterior, ratifica su posición con respecto a temas y situaciones que están en desarrollo en la vida política nacional.

--Sobre el proceso de nacionalizaciones: es un avance importante en la dirección de conquistar para el Estado venezolano el control sobre medios de producción y actividades económicas estratégicas. Sin embargo, hay que precisar que la sola estatización no hace a una empresa socialista, si en ella no se constituyen relaciones socialistas de producción, situación que es aplicable a todas las empresas y unidades de producción de propiedad estatal; por tal razón, las y los trabajadores de todas las entidades y empresas públicas, privadas y mixtas, deben organizarse en Consejos Socialistas de Trabajadores y Trabajadoras y adelantar su formación integral, para ejercer el papel de dirección colectiva junto al gobierno nacional bolivariano, de tales procesos productivos y de servicios.

--Sobre la conflictividad laboral creciente en nuestro país: el PCV está junto a las y los trabajadores en lucha contra las violaciones a los derechos colectivos e individuales cometidas tanto por la patronal privada como por la pública. Nos oponemos a los despidos masivos cometidos en gobernaciones, alcaldías y consejos legislativos, bajo dirección opositora ó del proceso bolivariano, pues los recortes presupuestarios no deben ser descargados sobre las y los trabajadores y sus familias; hay que construir alternativas y soluciones con las y los trabajadores, no contra ellos.

--Rechazamos enérgicamente las violaciones a la libertad sindical y al derecho a la negociación colectiva, donde quiera que estén siendo cometidas. El proceso revolucionario tiene que garantizar un respeto absoluto al derecho a la organización voluntaria de las y los trabajadores, el sindicato ha sido y sigue siendo el instrumento legal más apropiado para que las y los trabajadores luchen colectivamente por mejores condiciones de vida y trabajo en una sociedad, la capitalista, que considera a los asalariados simples productores subordinados, alienados y explotados; siendo indispensable el rescate del movimiento sindical para unir las luchas de las y los trabajadores y desarrollar en ellos la conciencia de clase, el carácter legal y legítimo de la organización y la actividad sindical, en la empresa privada y pública, no está en discusión. Por otra parte, reiteramos nuestro repudio ante el asesinato de campesinos y líderes sindicales y alertamos contra la impunidad. Exhortamos al movimiento de las y los trabajadores a fortalecer su organización, su unidad y su capacidad de movilización para impedir que las oligarquías, los círculos de la extrema derecha y las mafias sindicales, impongan una política de exterminio contra el movimiento obrero y popular.

--Ante las leyes que están en discusión o por discutirse: nos pronunciamos por la más amplia participación de las y los trabajadores y del pueblo en general, en los debates en torno a una serie de leyes que son importantes en la posibilidad de profundizar la revolución y de determinar el tipo de sociedad que queremos construir. En particular nos referimos a la Ley de Reforma de los Consejos Comunales, a la Ley Orgánica de Educación, a la Ley de la Propiedad Social, a la Ley de las Comunas, a la Ley Orgánica de los Procesos Electorales y a la Ley Orgánica del Trabajo. La participación, activa y organizada del pueblo y de las y los trabajadores, en los debates sobre estos instrumentos legales, contribuiría al desarrollo de una mayor conciencia política de los colectivos y al fortalecimiento del papel protagónico de la clase trabajadora y del pueblo, de forma independiente con relación a los sectores del poder económico y de la burocracia estatal pequeñoburguesa. De igual modo, exhortamos a toda la clase trabajadora a exigir de la Asamblea Nacional la aprobación de la Ley Especial de los Consejos Socialistas de Trabajadores y Trabajadoras y la inclusión de esta figura en la nueva Ley Orgánica del Trabajo, para dotar a la clase trabajadora de estos instrumentos revolucionarios de participación protagónica y dirigente en los centros de trabajo.

--Con relación al estado actual de la alianza patriótica: insistimos en la necesidad de que el proceso revolucionario se dote de una dirección colectiva y unitaria para hacer más eficaz y coherente la inmensa labor de defender, consolidar y profundizar la revolución. La ausencia de esta instancia constituye una pronunciada debilidad de la Revolución. Proponemos al Presidente Chávez y exhortamos a los factores políticos del proceso a restablecer el funcionamiento de la Alianza Patriótica, como un auténtico espacio de dirección política unitaria, donde el trato sea de verdaderos aliados y no de subordinados o allegados, trato que por demás no admitimos. Por otra parte, invitamos a la reflexión a la dirección nacional del PSUV, así como a los gerentes y mandos directivos de empresas del Estado y entes de la administración pública, a que cesen las presiones y amenazas de despido contra las y los revolucionarios que no deciden inscribirse en el PSUV, situación que particularmente se viene dando repetidamente contra militantes de nuestro Partido. Tal práctica no tiene nada de revolucionaria y es una afrenta contra un Partido de esta revolución, como lo es el PCV. Recordamos que un partido político sólo puede fundarse y fortalecerse por quienes decidan voluntaria y concientemente participar en el mismo. Toda acción dirigida a obligar, de forma directa, con amenazas y condicionantes, o de forma indirecta, con prácticas clientelares, a integrarse en una organización política, conduce a la descalificación ética y política de dicho movimiento, perdiendo perspectiva y legitimidad revolucionaria ante las masas

La tarea fundamental del presente momento histórico es construir un poderoso movimiento obrero y popular, con una sólida conciencia de clase, para profundizar el proceso revolucionario, consolidar la liberación nacional y abrir caminos a la construcción del Socialismo.

XXX Pleno del Comité Central
Partido Comunista de Venezuela – PCV

Caracas, 6 y 7 de junio de 2009.

PARTIDO COMUNISTA DE VENEZUELA DENUNCIA PRESIONES PARA INSCRIBIRSE EN EL PSUV

Buró Político del Comité Central del Partido Comunista de Venezuela (PCV) señala que tal práctica no tiene nada de revolucionaria

Caracas, 09 jun. 2009. Tribuna Popular TP.- El XXX Plano del Comité Central del Partido Comunista de Venezuela decidió invitar a la dirección del PSUV a reflexionar sobre casos de presiones y amenazas de despido que se están realizando a militantes comunistas y de otras organizaciones para inscribirse en el reciente proceso que lleva ese partido.

“invitamos a la reflexión a la dirección nacional del PSUV, así como a los gerentes y mandos directivos de empresas del Estado y entes de la administración pública, a que cesen las presiones y amenazas de despido contra las y los revolucionarios que no deciden inscribirse en el PSUV, situación que particularmente se viene dando repetidamente contra militantes de nuestro Partido”, señaló el Pleno.

El PCV alerta que dichas prácticas no se corresponde con el proceso profundamente democrático que se desarrolla en el país y que escapa a la ética revolucionaria de auténticos socialistas “Tal práctica no tiene nada de revolucionaria y es una afrenta contra un Partido de esta revolución, como lo es el PCV” expresaron.

De acuerdo a los principios revolucionarios del Partido Comunista recuerda que:”Un partido político sólo puede fundarse y fortalecerse por quienes decidan voluntaria y concientemente participar en el mismo”.

De lo contrario, precisan, que con esta actitud se reeditan viejas prácticas clientelares que desacredita la acción de un partido revolucionario: “Toda acción dirigida a obligar, de forma directa, con amenazas y condicionantes, o de forma indirecta, con prácticas clientelares, a integrarse en una organización política, conduce a la descalificación ética y política de dicho movimiento, perdiendo perspectiva y legitimidad revolucionaria ante las masas”, enfatizan.

RENOVADO INTERÉS POR LAS OBRAS DE CARLOS MARX EN LA ANTIGUA YUGOESLAVIA

Las copias ( de los libros de Marx) se están volviendo una posesión preciada.

"Para muchos, el renovado interés en Marx es una ilusión de que las cosas podrían haber estado mejor si no hubiéramos abrazado el capitalismo"

En los periódicos aparecen anuncios de compra y venta del Manifiesto / y otros libros, particularmente El Capital.

Algunos libros olvidados durante mucho tiempo se convirtieron en éxitos de venta en Serbia en los últimos dos meses. En particular, El Manifiesto Comunista (1848), de Karl Marx. Pocos entre quienes visitan Belgrado eluden la peatonal Knez Mihailova. Esta calle es conocida por sus coloridos comercios y por sus vendedores ambulantes de discos compactos, películas, camisetas, revistas internacionales y serbias.

También por sus puestos de libros. "El Manifiesto se ha vuelto un éxito. Cada vez más gente lo compra. Llegué a vender 50 en una semana, y eso, para mi negocio, es mucho", dijo a IPS uno de los vendedores de la peatonal, Aleksandar Stevic. Las ideas del filósofo alemán Karl Marx (1818-1883), padre del comunismo moderno, se arraigaron en muchas partes del mundo, entre ellas la antigua Yugoslavia, a comienzos del siglo XX.

Los jóvenes de hoy leen El Manifiesto guiados por la curiosidad, mientras que los mayores "quieren refrescar sus recuerdos", señaló Stevic. Él mismo dijo no estar interesado, aunque el marxismo era una materia obligatoria cuando él cursaba la enseñanza secundaria en los años ochenta. Y es que hasta 1990, cuando se introdujo el sistema multipartidario en la antigua Yugoslavia, el marxismo se enseñaba en escuelas secundarias y universidades.

Varias generaciones crecieron con el marxismo luego de la Segunda Guerra Mundial (1939-1945), en un país que se enorgullecía de su "comunismo con rostro humano". La renovación del interés se debe a la crisis financiera internacional. "La gente pide El Capital", dijo Bojana Miloradovic, empleada en una librería. Algunos compradores consideran que este libro, publicado por Marx en 1867, aborda "el colapso de la economía global y el fin del capitalismo, o la crisis que vemos ahora", explicó.

Las copias se están volviendo una posesión preciada. "Me gustaría leer El Capital también, pero no se encuentra fácilmente en Eslovenia. Leeré El Manifiesto... Algunas expresiones que veo me suenan familiares, y en mi país el marxismo es despreciado", declaró el turista Jaka Martinc.

Las obras de Marx también se consiguen de otras maneras. En los periódicos aparecen anuncios de compra y venta del Manifiesto¼ y otros libros, particularmente El Capital. Algunos vendedores los encontraron en el sótano de la casa de sus padres o abuelos.

"Para muchos, el renovado interés en Marx es una ilusión de que las cosas podrían haber estado mejor si no hubiéramos abrazado el capitalismo", dijo Ratko Bozovic, profesor de sociología en la Universidad de Belgrado. (Análisis de IPS)

Fuente: Comunistes Balears/Edición de: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda

http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com

"LOS ESTADOUNIDENSES SOLO VAN A PODER CONMIGO MUERTO" DICE IZZAT AL DURI LÍDER DE LA RESISTENCIA IRAQUÍ

Entrevista con Izzat al Duri, líder de la Resistencia iraquí

En primer lugar quiero tranquilizaros y deciros que me encuentro en territorio iraquí, entre su gente y los patriotas libres y fieles al partido Baaz y a su líder el mártir Saddam Huseín, y que los estadounidenses y los safávidas [iraníes], traidores y colaboracionistas que han simpatizado con ellos sólo podrán conmigo muerto sobre este territorio de Iraq que los valerosos caballeros de Al Qadisiya y La Madre de Todas las Batallas han convertido en cementerio de los estadounidenses.
La resistencia iraquí con su mando de baacistas ha infligido a los ejércitos de los aliados pérdidas materiales y humanas que han espantado a la administración estadounidense, que saldrá de Iraq derrotada y arrastrando el fracaso de sus derrotas.

El proceso político que se ha vivido y se está viviendo en Iraq es un proyecto estadounidense ejecutado con manos iraquíes que dirige un gobierno falto de legitimidad al que nombró la administración estadounidense, con una Asamblea Nacional que sólo representa a espectros políticos que se contradicen, pero no al pueblo de Iraq, que carece de legitimidad y que se mueve al dictado del ocupante estadounidense que no ha logrado hacer realidad su proyecto de eliminar al partido Baaz del proceso político.

Esta aventura ha resultado un verdadero suicidio para la administración estadounidense y para su ficticio gobierno iraquí. El partido Baaz, más unido y más fuerte que nunca volverá al poder un año después de que la ocupación salga de Iraq, según lo decidido por la nueva administración estadounidense para superar la situación crítica en Iraq.

Nuestro pueblo es asesinado en el sur a manos de la perfidia y la traición de las milicias chiíes que han liquidado a un millón de iraquíes sunníes en Basora, Kufa y Al Anbar antes de que el ejército iraquí se hiciera con el control de la seguridad. Las ciudades kurdas en Mosul y Kirkuk están bajo el control del Mosad israelí y de las empresas estadounidenses y británicas que roban las riquezas petrolíferas de Iraq. La actividad de la denominada Al Qaeda o terrorismo islámico no está presente en el norte del país a pesar de su proximidad geográfica con Turquía y Afganistán.

Al Qaeda, después de ser cercada en Afganistán y una vez sean aniquilados sus símbolos y su estructura logística en Pakistán, trasladará su actividad central a Iraq y dirigirá una campaña de exterminio total contra nuestro pueblo. Tenemos pruebas documentadas de la presencia de medio millón de extranjeros en territorio iraquí bajo el mando del terrorismo internacional que ejecutan planes colonialistas que pretenden dividir el país y matar a sus ciudadanos.

El terrorismo internacional que ha apoyado EEUU para liquidar a los baazistas y a los patriotas libres se volverá en su contra en los próximos años superando los atentados del 11 de septiembre. Entonces EEUU se verá obligado a salir contrariado del honrado territorio iraquí.

Nos duelen esas posturas tímidas de algunos regímenes árabes derrotados y subordinados en su tratamiento de la crisis iraquí que apoyan, de forma abierta o soterrada, a las fuerzas colonizadoras estadounidenses y a sus aliados en su pretensión por recuperar su influencia hegemónica sobre los pueblos árabes derrotados y por someterles a su control y a su tiranía para robarles sus riquezas exactamente igual que ha sucedido en Iraq.

El mundo entero tiene que saber que los servicios secretos estadounidenses e israelíes han liquidado a 50.000 científicos iraquíes, entre ellos expertos en energía atómica, en un intento por anular la mente árabe y abrir el camino a la maquinaria militar y a sus arsenales para divertirse con los árabes, y si no, mirad lo que ha pasado en el sur de Líbano y Gaza ¿no son una señal del tamaño de la conspiración?

Nosotros, desde las filas de la resistencia, invitamos a los estadounidenses y al gobierno de Al Maliki a unas negociaciones verdaderas, alejadas de maniobras y regateos, con la mayor de las fuerzas activas en Iraq que representa Al Baaz, crecido después de la ocupación.

Nuestra condición esencial es la salida de los estadounidenses del sagrado territorio de Iraq, el establecimiento de una Constitución que una a los iraquíes, elecciones democráticas a la Asamblea Nacional para reconstruir el mapa político de acuerdo con los más elevados intereses de la patria, lejos del racismo y el sectarismo.

Los gobernantes árabes deben apoyar al pueblo iraquí, ayudarle en su desgracia y presionar a la ocupación para que salga de los territorios de un Estado soberano. Cualquier movimiento árabe que anule el papel iraquí en la región y su verdadera representatividad sólo conducirá al fracaso y servirá a los objetivos colonialistas y al terrorismo internacional. Nosotros insistimos en que la resistencia continúe, en hacer frente a cualquier conspiración y en trabajar por la liberación de Iraq y para que recupere su fuerza modélica en la unificación de los árabes.

Izzat Ibrahim al Duri. Secretario general del Partido Árabe Socialista Al Baaz, comandante en jefe del Mando de la Yihad y la Liberación y comandante en jefe de las Fuerzas Armadas.

http://www.ennaharonline.com/ar/

PARTIDO COMUNISTA DE VENEZUELA LLAMA A LOS ALIADOS A RESTITUIR LA ALIANZA PATRIOTICA

Para que el proceso revolucionario se dote de una dirección colectiva y unitaria se requiere integrar la Alianza Patriótica de manera firme, estable, diáfana, sin alternancias ni subibajas inconvenientes para una verdadera unidad como lo reclama el pueblo venezolano

Existe un Documento base de trabajo presentado por el Partido Comunista de Venezuela al cual por una u otra causa se ha escomoteado su estudio que puede ser discutido y avanzar en el proceso unitario real y en el avance al socialismo

Las amenazas de Magnicidio y Terrorismo de alta monta en preparación por los factores golpistas dentro del oposicionismo conspirativo requieren de una unidad de dirección en todos los niveles para derrotar las acciones de violencia a las que ellos acuden y llaman públicamente

Caracas, 08 jun. 2009, Tribuna Popular TP.- El Buró Político del Partido Comunista de Venezuela (PCV), dio cuenta pública de las principales resoluciones emanadas del XXX Pleno del Comité Central, en las cuales se destaca un llamado a los factores políticos del proceso y, en particular al PSUV, a restablecer el funcionamiento de la Alianza Patriótica, para dotar al proceso revolucionario de una dirección colectiva y unitaria “donde el trato sea de verdaderos aliados y no de subordinados o allegados, trato que por demás no admitimos”.

Así lo manifestó, Carlos Aquino, Secretario Nacional de Prensa y Propaganda del PCV y Director de Tribuna Popular, en la acostumbrada rueda de prensa de los días lunes.

Para el Comité Central del PCV el momento político que vive el país está impactado por la crisis estructural del capitalismo, lo que tiende a agudizar las contradicciones que se expresan en la confrontación entre las aspiraciones de liberación de nuestra patria y el propósito del imperialismo estadounidense de preservar e incrementar su dominio y favorecer así a las empresas monopólicas transnacionales.

Según el PCV, el Partido del “Gallo Rojo”, la contradicción fundamental presente en nuestra sociedad, aun capitalista, es que se siguen reproduciendo las prácticas y vicios de este sistema y que siguen invariables en nuestro país, “entre los intereses de la clase trabajadora y los intereses de la burguesía y la patronal pública”, señaló el dirigente comunista.

En este mismo orden de ideas, el Pleno advierte la existencia en el seno del proceso revolucionario de funcionarios de la administración pública y gerencias altas y medias de las empresas del Estado que privilegian sus intereses y “no están comprometidos con el objetivo de construir el socialismo”, expresa.

“Este fenómeno, la concepción burguesa y pequeñoburguesa que priva en la administración del Estado y en diversas esferas del gobierno nacional, la concepción reformista y oportunista que prevalece en buena parte de la conducción del proceso venezolano, debilita a nuestra revolución, nos aleja de los objetivos de construir una patria libre y socialista y crea niveles de frustración en la clase trabajadora y en nuestro pueblo revolucionario”, agregan.

Al constatar esta grave situación que existe en la dirección de las políticas públicas, el PCV advierte la existencia de “una cada vez mayor desconexión entre las orientaciones revolucionarias y progresistas del Presidente Chávez, y las prácticas concretas antiobreras, antipopulares, burocráticas, ineficientes y corruptas, de la gerencia pública que sirve al surgimiento y consolidación de una nueva burguesía, que se levanta apropiándose de buena parte de la renta petrolera venezolana”, señaló Aquino.

Frente a este estado de cosas, el Partido Comunista de Venezuela, hace un llamado al Presidente Chávez y a los factores políticos aliados a la urgente necesidad de dotar al proceso Revolucionario de “una dirección colectiva y unitaria para hacer más eficaz y coherente la inmensa labor de defender, consolidar y profundizar la revolución; la ausencia de una instancia de debate y elaboración colectiva y unitaria de las políticas del proceso constituye una pronunciada debilidad de la Revolución”, indicaron.

De la misma forma, los comunistas venezolanos señalaron que la situación actual, de profundas contradicciones de clases “requiere un cambio en la actual correlación de fuerzas en la sociedad y en el proceso revolucionario”, entendiendo que el carácter de todo proceso revolucionario está signado, en lo fundamental, por las clases y estamentos que logren asumir la dirección general del proceso.

Para el PCV es “cuestión de vida o muerte” lograr la profundización de la revolución venezolana y hacerla avanzar hacia el socialismo. Por ello hicieron un llamado a todas las fuerzas revolucionarias, a las y los trabajadores y organizaciones sociales a fortalecer el papel protagónico de la clase trabajadora y de las masas populares.

“Construyendo el Poder Popular que permitirá crear el Estado democrático popular revolucionario que pueda conducirnos hacia consolidación de la liberación nacional y el tránsito hacia el socialismo”, indicaron.

En este orden es necesario avanzar al “establecimiento progresivo de un modo de producción basado en la propiedad social de los medios de producción fundamentales (propiedad de todo el pueblo) y un papel dirigente de las y los trabajadores en la gestión de los procesos productivos y en la sociedad en su conjunto, donde en consecuencia vayan siendo liquidadas todas las relaciones de producción basadas en la “explotación del hombre por el hombre” y donde por tanto se superen la división social y la estructura jerárquica del trabajo”, señalaron.

CARRIZAL SIGUE CON EL GRAVE PROBLEMA DE LA BASURA,APOYAN A DESESTABILIZACIÓN EN MUNICIPIOS OPOSICIONISTAS, GOBERNADOR MANIOBRA CONTRA MISIONES

Los problemas relacionados con la basura en Carrizal siguen subsistiendo, mientras se pelotean las responsabilidades acerca del incumplimiento de las empresas a las cuales se les ha entregado la concesión por la recogida. Desde hace años andan en eso. Y entre otras cosas se denuncian y contradenuncian aprovechamientos económicos irregulares, incumplimientos de contratos, responsabilidades del Alcalde, responsabilidades del propìo Concejo Municipal, en cuya Institución se produjo un "ayuntamiento" entre Concejales afectos al Alcalde y uno del "proceso" para entregar el Contrato a la Empresa Basurvenca, la cual a su turno incumplió los compromisos.

Después por decisión directa y sin Licitación se le entregó a una nueva empresa, esta vez "Vedesorca", la cual, para complementar tampoco cumple, pero además está la irregularidad en el proceso de entrega del Contrato.

El problema de la basura es general, no sólo en este Municipio, sino en las Alcasldías manejadas por el Oposicionismo en el Estado Miranda,--sector de Miranda Centro-- donde las Alcaldías y la propia Gobernación incumplen con el servicio, a pesar de que el Gobernador Fascista Capriles se llena la boca diciendo que "nadie le va a impedir recoger la basura", pero en ninguna parte, en ningún Municipio, lo ha hecho, al extremo que desde el Ministerio del Ambiente han tenido que asumir la función en Petare dada la gravedad de la situación, el incumplimiento del Alcalde y la inoperancia de la Gobernación.

Mientras tanto en esta situación no hay diferencia entre los habitantes de Urbanizaciones y de barrios: en todos se producen retardos en la recogida de la basura, con las consecuencias consiguientes.En oportunidades anteriores la Organización Comunista Gustavo Machado de Carrizal se ha referido al tema, con denuncias al respecto de las "Licitaciones" y el servicio, que también ahora, recientemente, han sido ratificadas por la Junta Parroquial de Carrizal.

Para eso sí, para darle apoyo a las acciones paramilitares y golpistas.

Como en todos los demás Municipios de dominio opositor, en Carrizal hay recursos de todo tipo para el apoyo a movilizaciones golpistas. Asi se les ve continuamente a los equipos especiales de la policía dedicados a cuidar los escondites y movilizaciones de conspiradores enconchados, quienes se movilizan en el sector para sus reuniones no tan secretas. Dedicados también a labores de ubicación y encuadre de paramilitares y para guardar armas. En días pasados tuvieron bastante movimientos en Chacao, Salias, Baruta, y Carrizal. El Hatillo es cosa de todos los días con la gran penetración paramilitar de allí. Hay nuevamente bastantes desplazamientos.

La Maniobras del Poder Regional para el Sabotaje a las Misiones

La orientación general de los nuevos gobernadores opositores--entre ellos el de Miranda, el fascista Capriles Radonsky--es la de aplicar las mismas orientaciones que venían cumpliendo ya en los Municipios que dominaban. Particularmente se destaca entre sus políticas la de sabotear de todas las maneras posibles a las Misiones, usando entre distintas tretas las de apoderarse de los locales anteriormente cedidos al servicio de las Misiones, liquidarles los fondos de ayuda de parte de la Gobernación, apoderarse de algunos servicios, o en otros casos, donde no lo pueden lograr, crear servicios paralelos, los que en todos los casos siempre resultan desmejorados.Es a lo que se está moviendo el gobernador fascista continuamente en todo el Estado.

Los comunistas recalcamos: es la unidad popular manifestada orgánicamente en cada sitio de este sector de gobiernos desde hace tiempo en fascistización la que puede luchar para garantizar la continuidad de trabajo de las Misiones y la acción del Gobierno Nacional.

Magnicidio, Terrorismo y Avance de la Política Golpista

Tal como con bastante tiempo venimos señalando los comunistas en MirandaCentro salta y sigue en el primer plano el Magnicidio como una de las estrategias en manejo directo del Oposicionismo. De igual manera como algo pendiente, y a punto de desatarlos, los actos terroristas grandes contra objetivos sensibles de estructuras productivas nacionales básicas, instituciones militares, centros de comunicación, empresas del Estado, Instituciones gobernamentales, sicariatos escogidos, más etcétera.

Siempre que hay acciones pendientes de ese tipo, guarimbas, sus continuas acciones desestabilizadoras, se producen movimientos raros en todos estos Municipios, cuyos movimientos se han intensificado y la inteligencia popular los comenta, y en estos días la inteligencia popular comenta bastante al respecto.Los comunistas, la izquierda, el pueblo anda alerta.

Nuestra Solidaridad con el pueblo peruano y contra la violación de Derechos Humanos en Estados Unidos a Sied Fahad Hashmi

Ante la nueva masacre del genocida Alan García---ya son varias en sus dos gobiernos--los Comunistas de MirandaCentro manifestamos nuestra solidaridad con el pueblo peruano y especialmente sus comunidades indígenas, masacradas por la orden del Presidente asesino, que no busca otra cosa que entregarle nuevas tierras, ---abusando del medio ambiante a la vez que arrinconando a la población indígena--para favorecer con nuevas tieras a los oliugarcas peruanos y las compañías extranjeras a las cuales favorece.

Damos igualmente nuestra solidaridad al ciudadano musulmán estadounidense Syed Fahad Hashmi quien ha sido detenido en aislamiento 23 horas al día durante dos años y sin llevarlo a juicio, todo con el mismo cuento de siempre desde Bush y ahora reforzado por los demócratas y el obamentirismo con el mismo cuento del terrorismo y Al Quaeda, promoviendo y ejecutando la violación de los Derechois Humanos.

Organización Comunista de MirandaCentro

Fuente: Rescate Popular Comunistas Miranda Centro

http://pcvmirandacentro-rescatepopular.blogspot.com

lunes, 8 de junio de 2009

PCA_PARTIDO COMUNISTA DE SEVILLA VALORA POSITIVAMENTE LOS RESULTADOS DE IULV-CA EN LAS ELECCIONES EUROPEAS

Publicado Junio 8, 2009 Comité Provincial, IULV-CA

El Secretario Político Provincial del Partido Comunista de Sevilla, Juan de Dios Villanueva, ha valorado positivamente los resultados de las elecciones europeas a nivel general. Pese a unas décimas porcentuales de pérdida a nivel federal, Izquierda Unida mantiene su representación parlamentaria encabezada por Willy Meyer, miembro de Izquierda Unida los Verdes Convocatoria por Andalucía y del Partido Comunista de Andalucía como diputado europeo en la legislatura que ahora se abre.

En Andalucía se aprecia incluso una subida de votos con respecto a las elecciones de 2004, habiendo contribuido como Comunidad Autónoma de manera muy destacada a los resultados positivos a nivel estatal. Los resultados andaluces demuestran con claridad que este proyecto tiene futuro como fuerza transformadora y representativa de los intereses de los trabajadores y las clases populares.

Igualmente, en Andalucía se producen subidas en todas las provincias, no percibiéndose el efecto de Rosa Aguilar sino en Córdoba ciudad y de una manera muy poco significativa.
Por lo que respecta a Sevilla, se mantiene e incluso se aumenta el voto en todas las comarcas y localidades en las que el Partido mantiene una fuerte presencia. Se obtienen buenos resultados en La Algaba, Cantillana, Badolatosa, Casariche, La Puebla de Cazalla o La Campana. Hay subidas en Palomares, San Juan o Utrera.

Tendremos que estudiar el resultado de Sevilla ciudad con el fenómeno de la aparición de una nueva fuerza de derechas y tintes populistas como es UPyD, tal y como ha ocurrido en los grandes núcleos urbanos del estado.

Juan de Dios Villanueva se ha mostrado preocupado por los datos obtenidos en pueblos como Alcolea o La Lantejuela, con unos resultados sorprendentemente bajos para IU que rompen la tónica habitual en estos pueblos donde otras corrientes de Izquierda Unida tienen mayoría, tanto que se obtienen menos votos que adscritos a IU hay en esas localidades, sugiriéndose dos posibilidades: O el censo de Izquierda Unida está inflado o no han votado por nuestra fuerza política, lo cual indica las necesidades de cambio que se requieren en la dirección provincial con el PCA a la cabeza en Sevilla para la próxima Asamblea Provincial convocada para finales del mes de junio.

Por último, Villanueva ha mostrado su moderada satisfacción porque a pesar de la campaña bipartidista, la falta de recursos para la promoción electoral y los agoreros que auguraban pésimos resultados para Izquierda Unida, se ha demostrado que seguimos adelante con nuestro mensaje de denuncia y crítica contra un sistema capitalista que constituye el verdadero problema de las personas y de los pueblos.

I.U. mantiene su representación en Europa.

Publicado Junio 8, 2009 Comité Local , IULV-CA

El cuadro de datos corresponde a la ciudad de Sevilla.

Willy Meyer ha resultado elegido diputado europeo manteniendo nuestra fuerza política la representación parlamentaria. La ciudadanía europea en general y la de Sevilla en particular han demostrado un escaso interés por participar en las elecciones europeas de ayer, a pesar de las cosas importantes que están en juego para la vida cotidiana y concreta de la mayoría social, los trabajadores y los pueblos de Europa. La abstención, por tanto, ha caracterizado, una vez más, los comicios continentales.

La campaña electoral, monopolizada en los grandes medios de comunicación por las dos únicas voces de PP y PSOE y caracterizada por la ausencia de propuestas, ha dado como consecuencia natural el alejamiento y la pérdida de interés por la política, cuando más falta hace a las clases populares su implicación en las cosas públicas.

Los resultados en Andalucía resultan esperanzadores y en la provincia de Sevilla se consolidan las comarcas donde el PCA tiene una fuerza presencia. En la ciudad de Sevilla se hará preciso observar el fenómeno emergente UPyD, tal y como ha ocurrido en los grandes núcleos urbanos a nivel de todo el estado, por su preocupante mensaje de derechas con fuertes tintes populistas.
No obstante los agoreros, Izquierda Unida mantiene sus parlamentarios y va a contribuir a luchar en Europa contra la expansión de las derechas que solo traerán crisis y precariedad para los trabajadores y los pueblos. Izquierda Unida va a seguir siendo, por tanto, “Tu voz en Europa”.

GOBIERNO DEL PERÚ DEBE RESPONDER POR MASACRE DE NATIVOS Y DEROGAR DECRETOS INCONSTITUCIONALES

PARTIDO COMUNISTA DEL PERÚ - Patria Roja

GOBIERNO DEBE RESPONDER POR MASACRE DE NATIVOS Y DEROGAR DECRETOS INCONSTITUCIONALES

PRONUNCIAMIENTO

En la madrugada de hoy, fruto del violento desalojo realizado por fuerzas de la DINOES y el Ejército, se ha producido una auténtica masacre contra las poblaciones amazónicas en el sector denominado “Curva del Diablo” de la provincia de Bagua con el saldo de 20 nativos muertos, entre ellos el Presidente del Comité de Lucha del Cenepa, Naniu Valera.

Los noticieros también dan cuenta asimismo de decenas de heridos y del fallecimiento de 9 policías como consecuencia de los enfrentamientos.Este trágico desenlace tiene como responsable directo al gobierno aprista que lejos de resolver las demandas de las comunidades amazónicas movilizadas desde hace más de 40 días exigiendo la derogatoria de los decretos legislativos que atentan contra sus derechos ancestrales, se embarcó en una estrategia de desgaste del movimiento, de mecidas y “diálogos” engañosos, de campañas mediáticas para desprestigiar esta lucha, de maniobras para enfrentar pueblo contra pueblo.

En el colmo de la irresponsabilidad el día de ayer recurrió a manoseadas artimañas para bloquear el debate del DL 1090 en el Congreso, preparando el terreno para que entren en acción las fuerzas represivas.

La lucha de los pueblos amazónicos es enteramente justa, conforme lo ha recalcado el día de ayer la Defensoría del Pueblo que ha puesto en evidencia la inconstitucionalidad de los citados decretos legislativos, en particular del DL 1090, que “no respeta los derechos a la identidad cultural, de la propiedad de la tierra y de la consulta previa a los pueblos indígenas previstos en la Constitución y en el Convenio 169 de la Organización Internacional del Trabajo.”Pero nada de esto importa a un régimen que ha hecho del entreguismo su razón de ser. Empeñado en profundizar a rajatabla el modelo neoliberal prefiere mancharse las manos con la sangre del pueblo, sacrificar a la población y los intereses del país que afectar a los intereses de las grandes transnacionales a las que sirve voluntariosamente.

Expresamos nuestra profunda solidaridad con los pueblos amazónicos y sus dirigentes que libran esta heroica lucha, que es también la de todos los peruanos. La defensa de la amazonía, de sus poblaciones nativas y sus derechos irrestrictos, de la diversidad cultural, de los recursos que posee, es parte sustancial del Proyecto Nacional que debe colocar al Perú frente a los retos del siglo XXI.

Condenamos enérgicamente la matanza realizada en Bagua y las acciones represivas que se han puesto en marcha, que incluyen la persecución y detención de los dirigentes nativos. Exigimos la derogatoria inmediata de los decretos legislativos inconstitucionales que afectan los derechos de las comunidades amazónicas. El gobierno debe responder por los muertos y heridos en la brutal acción policial. El país exige sanción a los responsables.

Llamamos al conjunto de los sectores populares y ciudadanos a movilizarse activamente en respaldo de la lucha de las comunidades nativas, exigir solución pronta a las demandas y detener la escalada autoritaria y represiva que se ha puesto en marcha.
Buró Político del Comité Central.

ELECTIONS EUROPENNES ; L·ANALYSE DES RESULTATS DE LA SECTIOn PCF_PARIS 15

L’alternative introuvable : 60% d’abstentions aux européennes. La nécessité, plus que jamais, de renforcer le PCF.

Première analyse de la section du PCF Paris 15ème, 8 juin 2009


Un résultat des élections européennes éclipse tous les autres. 60,2% des électeurs inscrits se sont abstenus, auxquels il faudrait ajouter les 2% de bulletins blancs et nuls.

Deux comparaisons aident à interpréter ce chiffre jamais atteint :

1- Au référendum de 2005, l’abstention n’avait été que de 30%. On sait comment l’UE et les partis dominants en France ont décidé d’ignorer la décision démocratique du peuple français, comme celle du peuple néerlandais puis des Irlandais en réintroduisant la Constitution européenne rejetée avec le traité de Lisbonne. Il est logique que les peuples refusent de donner une caution démocratique aux politiciens et aux structures de l’UE qui les méprisent. Le Parlement européen sortant s’était lui-même prononcé à 90% pour la Constitution. L’abstention massive porte la persistance, la montée, du rejet de l’UE du capital. Ses traités, directives et règlements sont plus illégitimes que jamais pour casser les acquis sociaux et démocratiques nationaux.

2- Le 1er mai, l’Humanité titrait « 72% des Français soutiennent les revendications ». Ces derniers mois ont été marqués par des luttes de grande ampleur dans notre pays, dans un contexte de crise du capitalisme. A plusieurs reprises, le 29 janvier, le 19 mars, les travailleurs ont manifesté par millions. Le soutien à ce mouvement qui met en cause directement la politique du Président et du gouvernement et ses contre-réformes n’a cessé de s’étendre. Force est de constater que ce mouvement de fond, qui porte la perspective d’une alternative politique, ne s’est pas retrouvé dans la campagne des élections européennes. C’est l’autre enseignement de l’abstention qui atteint des sommets, parfois 75%, dans les villes ouvrières et les quartiers populaires.

Pour autant, en aucun cas, le gouvernement ne peut se prévaloir de l’expression d’un soutien majoritaire à sa politique. Ses partisans se sont logiquement davantage mobilisés. L’UMP arrive largement en tête mais son résultat, 28% des exprimés, ne représente guère qu’un Français sur 8.

Le PS subit, avec 17% des voix, la lourde sanction de son défaut d’opposition sur le fond à la politique européenne et aux choix nationaux du pouvoir. Les politiciens qui se présentaient comme « écologistes », ont, ce n’est pas la 1ère fois aux européennes (cf 1989), été mis en avant comme vote défouloir sans conséquence. Les travailleurs n’ont rien à en attendre. L’engagement ultralibéral et anticommuniste de M. Cohn-Bendit ne s’est jamais démenti pendant que l’opportunisme politicien de M. Bové s’affirme.

Comme des milliers de communistes dans tout le pays, nous avons mis au centre de notre action pendant la campagne électorale le contenu du vote communiste qui seul pouvait donner un sens au vote lui-même.

Dans la suite des campagnes de notre parti en 1992 contre Maastricht, en 2005 contre la constitution européenne, nous avons affirmé le refus de l’intégration dans l’UE du capital et de sa fatalité.

Nous avons mis en avant les possibilités de rassemblement et de convergences de tous ceux qui luttent pour commencer à faire plier le pouvoir dès maintenant.

Cette campagne militante, qui continue, a permis de multiplier les contacts, de réaliser des adhésions, de collecter des milliers de signatures pour le retrait de la Loi Bachelot contre l’hôpital public…

Mais nous vérifions aujourd’hui que la stratégie du « Front de gauche » a empêché notre parti de jouer pleinement son rôle pour l’alternative politique dans ces élections. Tous les communistes devront y réfléchir.

Malgré la force du NON de 2005 et le rôle qu’a joué le PCF dans cette victoire, malgré la crise du capitalisme et l’actualité renouvelée de nos fondamentaux idéologiques, malgré l’ampleur des luttes sociales, malgré le discrédit du PS (28% en 2004), les listes du « Front de gauche » stagnent par rapport aux les listes de rassemblement présentées par le PCF en 2004 : 6,05% des suffrages exprimés (2,4% des inscrits) contre, en 2004, 5,90% des exprimés (2,5% des inscrits). Elles n’ont pas détourné de l’abstention. Avec 1.038.000 voix, le Front de gauche sur toute la France fait moins que le vote communiste aux cantonales de 2008 dans une moitié du pays (1.150.000 voix rien que sur les 50% de cantons renouvelables).

Une première analyse dans le détail tend à montrer le Front recule souvent dans les villes ouvrières et les quartiers populaires, malgré l’action militante des communistes, mais capte une parti du vote socialiste, notamment dans les centres-villes. Ces résultats et l’émiettement des votes pour les autres listes permettent de faire réélire le même nombre de députés PCF, Jacky Hénin et Patrick Le Hyaric, et de faire élire à Strasbourg Jean-Luc Mélenchon et une militante associative, Marie-Christine Vergiat.

Le choix, imposé aux communistes par la direction du PCF, de la stratégie du « Front de gauche » et la campagne nationale ont brouillé nos positions, d’autant que Jean-Luc Mélenchon s’est rapidement imposé, c’était prévisible, comme porte-parole national. L’engagement « pro-européen » de la campagne (Mélenchon a été un ardent partisan de Maastricht), la perspective politique reportée à une victoire de la « gauche » en 2012 (déjà Mélenchon tend la main à Cohn-Bendit), la priorité donnée aux enjeux institutionnels ont dilué le sens du vote communiste.

Le caractère « unitaire » du Front de gauche, mis en avant malgré l’insignifiance de nos partenaires (2800 adhérents pour le Parti de gauche, 250 pour la « Gauche unitaire »), a révélé davantage un glissement sur les positions de fond historiques du PCF et un appel du pied à l’électorat socialiste qu’une démarche de rassemblement correspondant à l’aspiration à la convergence des luttes.

Nous continuerons à nous opposer à toute perspective de poursuite de la dilution du PCF dans ce type d’alliances aux contours et aux contenus incertains. La direction du PCF doit écarter sans ambiguïtés et définitivement le scénario de fusion dans un « parti de gauche » tel que Mélenchon et certains dirigeants du PCF le proposent. La place de notre parti est plus que jamais dans la lutte des classes.

Sans attendre, nous continuons notre action dans les luttes, dans les entreprises et les quartiers du 15ème. Le 13 juin a lieu une nouvelle et très importante journée nationale de manifestations à l’appel des organisations syndicales.

Dès cette occasion, montrons que le rapport de force pour mettre en échec la politique de Sarkozy-Fillon est toujours bien là. Les élections européennes ne pouvaient pas sonner l’heure de l’alternative politique. Les luttes et leurs convergences si !

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ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO

ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO
La Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela invita a nuestra militancia, afiliados, amigos y simpatizantes a los Actos de Celebración del 80 Aniversario de nuestro Glorioso Partido Comunista de Venezuela, a realizarse según datos ubicados en la Gráfica. Los esperamos para nuestra celebración, con espíritu y combatividad comunista, revolucionario y patriótico!!! Asiste!!

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REDECCOMI (Red de Comunicación Comunista Mirandina)_ Barlovento

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(REDECCONAV) Red de Comunicación Comunista Nacional Venezolana--Estado Nueva Esparta

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(REDECCONAV) Delta Amacuro

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